Lanheses, como sempre a marcar pontos em termos paisagísticos e nem no Inverno me canso de a fotografar.
Vou fazer uma confidência que a ninguém deve interessar, mas, vou fazê-la na mesma, tenho andado a brincar com um brinquedo novo que me foi oferecido pela "companheira desta vida", tecnologia Android e, continuo a aperfeiçoar-me na manipulação do "Androidismo", pelo que algumas fotografias,em complemento à Fuji, ficam ainda um pouco para o tremidote...as minhas desculpas! Confesso que gostei do brinquedinho...(risos).
Mais um passeio, desta feita em direcção ao regato da Silvareira, onde Lanheses se confronta com Fontão, Viana com Ponte e captando uns bons planos, deixo mais alguns registos da doçura ímpar desta aldeia, fundamentalmente, na sua vertente natural!
As fotografias representam um registo daquilo que vivemos e pelo qual passamos, ou até, os sentidos apuram...uma coisa é mais que certa, a realidade virtual jamais substituirá a verdadeira realidade física e somente no local se podem absorver estes fantásticos, bucólicos e calmos Pôr-do-Sol, que da nossa veiga se aprecia...
Termino como comecei...
LANHESES TÃO BELA, SEMPRE A MARCAR PONTOS!!!
Se uma lágrima te cai do rosto
ao inicio fria, depois gelada,
por certo não é Agosto
este, é tempo de geada.
É frio que se acomete,
se entranha na pele coberta
é neve que se derrete
na tua paisagem deserta!
É o tempo que faz o Inverno
e a paisagem se torna branca
engane-se, quem pensa em inferno
e da alma tire a tranca!
Lanheses treme gelada, se encolhe e adormece
poema, canto, rima fria, que no Inverno acontece!
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