No caminho da veiga, uma bicicleta, um homem, dois cães...observados ao longe do alto das copas dos amieiros e carvalhos que ali ocorrem, por dois seres alados...um negro como a noite, embora belo como o luar; outro claro como o dia, mas belo como a luminosidade do Sol...uma Gralha-preta e uma Garça-real espiavam curiosas, o meu cigarro (enquanto sentado no chão em verdes ervas) que era fumado ao mesmo tempo que me deixava embevecer pelo silêncio do campo, pelo silêncio da veiga!
É sempre tão bom estar aqui...
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