terça-feira, 16 de outubro de 2012

Novas árvores.

Já há muito tempo, não voltava aqui no blogue ao tema do arvoredo e em consequência disto e das minhas passeatas pela zona da veiga e do rio, apanhei há uns dias passados umas bolotas de carvalho, daquelas que abundam pelo chão da veiga (tenho visto muita gente a apanhá-las do chão, curioso), junto às árvores de que se vão desprendendo naturalmente, pois estamos no Outono, e resolvi, à semelhança do ano passado, plantar algumas delas para que nasçam novos carvalhos. O ano passado por esta altura, elaborei um tópico ("Como germinar bolotas?") com a explicação de como se deve fazer germinar bolotas de modo a que nasçam novas árvores, neste caso, novos carvalhos. Este ano, vou de novo fazê-lo, mas utilizando um método diferente. Se o ano passado as envolvi em algodão ensopado em água numa tina de plástico de modo a que germinassem, este ano preferi, utilizar o método mais prático.
 
 
Resultado da germinação de bolotas do ano passado...um lindo e jovem carvalho. Este ano terá de ser transplantado para novo recipiente e nova terra.
 
 
As novas bolotas, apanhadas do chão, depositei-as num vaso com terra fertilizada (como mostram as fotografias abaixo postadas), tapei-as bem e deixo agora, com esta humidade que está no ar, mais a chuva que está a cair; deixo agora, como dizia, que a natureza se encarregue de fazer o seu papel e em breve possa ver a desabrochar da terra, novas formas vegetais bem pequenas que em breve se transformarão em grandes árvores.
 
 

Prontinhas para serem plantadas.
 
 
Na terra.
 
 
Tapadas, agora é só aguardar...
 
 
 
Uma forma lúdica de passar o tempo, contribuindo também, para o fomento do ambiente.
 
 
Agora é só saber aguardar e se o tempo ficar seco, contrariamente às previsões meteorológicas, muita chuva se espera para os próximos dias; convém ter a terra sempre e devidamente húmida, para que as sementes germinem.
 
 
Faça como eu! Já pensou que estas árvores que agora está a tentar que germinem, poderão, sem grandes dificuldades atingir os quinhentos a mil anos de idade sobrevivendo aos nossos tempos e a centenas e centenas de gerações? Fascinante, não é? Mais a mais, prova da nossa existência e passagem por este mundo, sempre que plantamos uma!
 
 
 

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