terça-feira, 4 de dezembro de 2012

AS HORAS PREGUIÇOSAS.

Estou para aqui sem fazer nada
vendo as horas a passar
com a mente recheada
por uma preguiça glaciar!
 
Este é o poema que não queria,
nem devia aqui publicar,
brincando com a letargia
típica, de quem nada anseie alcançar!
 
Estas horas tornam-se deliciosas
quando, governadas pelo conformismo,
carnes que estão preguiçosas,
adormecidas em profundo autismo!
 
Assim o faz o frio desta manhã,
embrenhada numa preguiça melancólica, e simplesmente vã!
 
 
 
(do autor Sérgio Moreira)
 

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