quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Budapeste não é amarela...

Alguém que tenha lido o livro do autor, musico e compositor brasileiro, Chico Buarque - Budapeste - e não conheça a cidade, fica com a ideia, baseada nas palavras do referido artista, que esta cidade é amarela mas, o autor deste blogue discorda, talvez concordando. De amarelo a cidade não tem nada, a não ser que seja visitada de noite e aí sim poderemos afirmar que Budapeste é amarela, ou antes, porém, alaranjada, tonalidade provocada pelas luzes dos holofotes e lampiões que a iluminam de noite e neste ponto o autor do blogue tem de concordar com Chico. Discorda do amarelismo com que a cidade, capital da Hungria, terra dos magiares, foi adjectivada por Buarque. Budapeste, nestas primeiras horas de estadia do autor deste blogue, passadas somente noite já alta, é no seu entender, tal como Praga visitada o ano passado, monumental! Imperial! Capital durante muitos séculos do extraordinário império Austro-húngaro, Budapeste está recheada de imponentes maciços de vistosos prédios, ricamente decorados, alinhados em alamedas mais ou menos longas e esguias por onde correm céleres os automobilistas magiares a bordo dos seus veículos...e gente...muita gente a pé! Estas são as primeiras impressões do autor do blogue acerca desta cidade, desde as poucas horas a que aqui chegou, no entanto, todos os pensamentos se podem subverter quando o viajante mais desprevenido chega, como chegou o autor deste blogue,  junto à margem do mítico Danúbio e do lado de Peste, observa com estupefacção o imponente Castelo de Buda, herança húngara de imperadores e imperatrizes como Sissi, que se destaca na paisagem ocorrendo no alto de uma colina elevada, apanágio de todos os castelos e grandes palácios! Imponente!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Budha Bar e Hotel Budha!
 
 
Castelo de Buda, visto de Peste!
 
Estas são as primeiras impressões que o autor do blogue tem sobre Budapeste, poucas horas desde a sua chegada à capital dos magiares...outra opinião, é a de que o mítico Danúbio, de azul, e de noite, não tem nada...apenas tem milhares de barcos em cima poluindo-lhe as águas, mas mesmo assim não lhe quebrando a aura de ser conotado como um dos mais fenomenais rios do mundo! E é verdade, o autor do blogue sentiu-se bem e feliz junto às águas do maior rio da Europa, na "Paris de Leste"; Budapeste!
 
Esta cidade encanta! Não pelo seu amarelo, mas pela sua monumentalidade! E ainda há tanto para ser visto e visitado...o autor do blogue sente-se encantado!
 
 
 
 

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