À beira-rio sentindo
à beira-rio escutando
a natureza ouvindo
milhentos tons observando.
Procurando acalmia
mil demónios expulsando
que, no interior da carne com nostalgia,
o espírito vão galgando.
Leves horas de prazer
um grito, no silêncio solto,
na natureza espairecer
os tais mil demónios espantando!
Para o rio sempre me volto
inquieto espírito sossegando...
(do autor Sérgio Moreira)
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