domingo, 26 de maio de 2013

À BEIRA-RIO...Soneto.

À beira-rio sentindo
à beira-rio escutando
a natureza ouvindo
milhentos tons observando.
 
 
 
 
 
Procurando acalmia
 mil demónios expulsando
que, no interior da carne com nostalgia,
o espírito vão galgando.
 
Leves horas de prazer
um grito, no silêncio solto,
na natureza espairecer
 
os tais mil demónios espantando!
Para o rio sempre me volto
inquieto espírito sossegando...
 
(do autor Sérgio Moreira)
 
 
 

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