quarta-feira, 27 de maio de 2015

INQUIETO - Soneto

Despertares e amanheceres
passam assim os dias
perdido entre infindos prazeres
e inquietantes melancolias...

Que o cérebro toldam
e vão toldando a visão
e assim inquietamente moldam,
inquieto coração!

Não me espanta a estupidez humana
e também, não me inquieta minimamente,
pois estúpida raça não já engana

quem isto escreve tão inquietamente...
homem que é sério, desprovido de gana,
não age como esse homem certamente!




(do autor Sérgio Moreira)





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