Dia lindo, claro e luminoso, tipicamente de Verão, assim foi o Sábado para um numeroso grupo de viajantes que participaram em mais uma viagem SSVSA!
À hora marcada, o navio almirante conduzido por Pedro Silva, fez-se à estrada e depois de um pequeno desvio, na Meadela, apontou baterias a Peniche e à maravilhosa península que a compõe!
Durante a viagem, muitos discursos, ovações, gargalhadas, anedotas, à mistura com muita história assim como não menos muitas leituras, acontecimentos especiais nas viagens SSVSA, entre as paragens para a pausa para o bolinho, o café e o WC...(risos).
Peniche, em pleno Verão, e com o sol brilhando no céu, mostra-se luminosa ao viajante que ali se chegue, e num primeiro aperitivo, este numeroso grupo rumou ao Cabo Carvoeiro, ali contemplando as belezas da mãe natureza, a força do Atlântico, qual escultor, esculpindo o aglomerado de rochas das falésias que o compõe, com as Berlengas ao fundo, num convite libidinoso a uma visita, que ficará para uma outra viagem...
Berlengas
Nau dos Corvos
Para mais tarde recordar!
A força da natureza...
Viajante que rume a Peniche e não prove a famosa caldeirada de peixe, não deixa de ser o mesmo que talvez, numa romagem a Roma, não ver o Papa; depois da visita ao Cabo Carvoeiro, tempo livre para almoço nos vários restaurantes da baixa junto ao porto-de-mar onde o palato deste viajantes se perdeu entre sabores a peixe e mariscos variados, tudo regado com bom vinho geladinho!
Deliciosa iguaria...
Rei Artur, já um pouco enfartado...(risos).
Estômagos bem aconchegados, visita ao grande ex-libris da cidade, o Forte de Peniche, palco de uma das mais famosas fugas de prisões ocorridas no nosso país, protagonizada por Álvaro Cunhal, Jaime Serra entre outros oito presos políticos a 3 de Janeiro de 1960 e sentir um pequeno arrepio na pele, sabendo e conhecendo todas as provações que entre aquelas bárbaras paredes passaram!
Digno de se visitar! Impossível ficar-lhe indiferente...
Olhar atento sob as explicações da guia Raquel.
Rendas de bilros
Aqui termina a liberdade, ou começa?
Peniche, vista da janela do forte de uma das celas...
Este Verão Azul entrava na sua recta final, um desvio a Alcobaça, para visita à Igreja do Mosteiro com o mesmo nome, e apreciar a beleza dos túmulos reais de D.ª Inês de Castro e D. Pedro seriam o mote para o final e para nova pernada de autocarro até casa, em Lanheses.
À passagem por Óbidos.
Nave principal da Igreja de Alcobaça
Túmulo real de D. Pedro I
Túmulo real de D.ª Inês de Castro
A imponência do Mosteiro de Alcobaça
Longa pernada até casa...
Chegados tarde, mas sãos, salvos e com alma preenchida.
A todos os viajantes (amigos) que participaram neste Verão Azul, o autor do blogue deixa um abraço de tremendo agradecimento e talvez quem sabe, no ar, um...
Até já...
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