quinta-feira, 20 de agosto de 2015

REGRESSO!

O sentido do olfacto funciona e já está impregnado com este cheirinho bom a Lanheses! Cheirinho a casa, a conforto, a lar, a peludos e a familiares, amigos e conhecidos!

Para trás fica na lembrança o período de dias passados em visita à Grécia, mais concretamente a  duas das suas milhentas ilhas, Rodes e Symi; Grécia, esse país que hoje em dia muitos amaldiçoam e criticam vorazmente e que marcou profundamente o autor do blogue que se deixou docemente perder por todos os seus mistérios e encantos, entre brancos becos e ruelas de calor tórrido, rostos belos deles e delas, corpos perfeitos, bronzeados, musculados neles, torneados nelas, o suficiente para captar a atenção de quem neste momento, já sentindo saudades, escreve! 

A Grécia, mais precisamente as ilhas de Rhodes e de Symi, foram uma fabulosa experiência sensorial para o autor do blogue, descobrindo dia-a-dia um país novo, muito semelhante em certos aspectos a este latino Portugal, mas ao mesmíssimo tempo deste tão diferente, mesmo ali geograficamente às portas do misterioso oriente, da Ásia, pelas portas da Turquia, que lhe molda a face e o espírito, e que faz do povo grego um povo de rostos diferentes dos normalmente cotados como europeus polvilhado por aquela aura de mística e que só se encontra a oriente!





Symi, paraíso!





Povo fabuloso...





Panormitis!


Postal da Grécia!


Seguindo a esteira da vida...


Grande Mesquita de Rodes


Cidade velha de Rodes.


Local onde ocorria na antiguidade o Colosso de Rodes, uma das sete maravilhas do mundo antigo, na entrada do porto de mar de Rodes!


Hoje em dia, restam estes pilares da colossal estátua destruída por turcos!













Vénia presta o autor do blogue a esta bandeira.







Celebrating life...


Karpuzi Máriá!


My good friend Kostas!


Fgaristô Mámá e Naxis o homem que se despediu do autor do blogue com um abraço apertado e três ortodoxos beijos na face...


A baía onde o autor do blogue foi feliz...Mandomata beach!


Os mesmo que criticam este povo e este país, assim como este nosso Portugal, eram os mesmo que vivendo trezentos e sessenta dias sob chuva e nevoeiro, sobram cinco para alguns raríssimos dias de fracos raios de sol, se comportavam nas ruas de Faliraki, Rodes, como porcos que são libertos pela primeira vez...

Pois! Nós como os gregos temos o sol, o calor, as paisagens belas e luxuriantes, diferentes, exóticas e, acima de tudo temos aquela luminosidade que atrai a mente para o que a vida tem de belo e nos molda o espírito, nunca, mas nunca esquecendo, que lá ao fundo, no caso grego, cenário dos mais belos que na terra possam ocorrer, está o Mediterrâneo e as suas cristalinas e cálidas águas! 

A Turquia e o Oriente ficarão para outro post.

Regresso!

Abre-se o PC, desperta a Fuji do seu sono de vinte dias! O autor do blogue está de novo em casa e aos poucos e poucos se vai tornando num outro homem! Grécia e Gregos o marcaram tremendamente...

Click! A fuji vai de novo disparar!


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