segunda-feira, 21 de setembro de 2015

ESTIO - Soneto.

Ao fundo a aldeia
ao fundo o casario
de beleza, uma mão cheia,
nestes últimos dias de Estio.

Cessem os dias acalorados
comecem as folhas das árvores a cair
os dias mais curtos e enregelados
em breve se farão sentir.

E aquela doce luminosidade
que no Verão se vive tantas vezes,
deixará em breve de ser a realidade

que no Estio, se vive em Lanheses,
as nuvens trarão no céu da saudade
lembranças do Estio a todos os portugueses!







(do autor Sérgio Moreira)

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