Primeiro pôr-do-sol sacado em Novembro, com vista privilegiada sobre o mar...
Nuvens, rochas, mar!
Águas que em mim vêm bater,
numa ânsia de neles encontrar
tudo aquilo que possa um dia vir a perder!
Oxalá não venha a ser este mar,
o mar do meu desaparecer...
E assim quem sabe, depositar,
por antecipação, lágrimas neste mar a verter!
Console-se por agora a visão
de mais um pôr-do-Sol apreciar
no horizonte da consolação,
vivo, ao ver o Sol, assim estar!
Talvez no futuro doce recordação,
entre nuvens, rochas e à beira do mar!
(do autor Sérgio Moreira)
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