quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

ANTAGONISMO COLORIDO!

Não gosta, quem escreve, de luzes brancas! Aliás, detesta!

Gosta, quem escreve, de luzes amarelas!

Traduzido à letra, apela a alma de quem escreve, por luzes amarelas, por tonalidades quentes, em detrimento das tonalidades frias! Branco é o frio, como branca é a fria neve; quente é o amarelo, como quente é o Sol e, o Sol é amarelo, como amarelo é o tom de um areal banhado pela luz solar ao final de uma qualquer quente tarde de verão. A luz branca servirá perfeitamente para realizar no interior de quatro paredes, qualquer tipo de trabalho pois sob ela o corpo se sente mais estimulado, já a luz amarela será muito mais aprazível no interior de um quarto, outras quatro paredes, onde corpo e mente assim o agradecem, pois sob a tal luz amarela relaxam muito mais!

Quente deverá ser a vida como uma pequena lâmpada de luz amarela, luminosa como luminoso é todo o Mediterrâneo banhado por luz amarela, uma taça dourada onde flutua dourado espumante, por desprezo à frieza da brancura de uma simples e hedionda lâmpada branca, estimulante, embora fria, em perfeito antagonismo colorido com uma simples, mas deveras relaxante, lâmpada de tonalidade amarela...

Porque escreveu quem escreve, sobre esta matéria? Porque uma pequena lâmpada de luz amarela, assim banhando todo o corpo de quem escreve, sobre o que escreve, fez esse mesmo corpo relaxar e nas asas dos feixes de luz amarela, por momentos nas brumas da memória viajar...


Amarelo...

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