quinta-feira, 8 de setembro de 2016

AOS POUCOS, TUDO VOLTA À NORMALIDADE...

Vão-se passando os dias, as horas, os minutos e os segundos, calmamente o tempo se encarrega de tudo trazer à normalidade e, o dia-a-dia na aldeia vai tomando o seu quê de normalidade também.

Já distante, soluçando por outro mês que venha, a confusão típica do mês de Agosto desapareceu, quanto mais não seja a diurna, porque confusão nocturna nunca ocorreu; longe vão os tempos de uma Feira completamente moldada por enorme moldura humana e que por ali entre arvoredos e granito passava alegremente as suas noites, esplanadas dos cafés a meio-gás e pouco mais! Aos poucos a aldeia volta-se para si mesma e para os que cá estão todo o ano. 

A sul, mais do mesmo, e depois da confusão generalizada e do amontoado de gente aquando da ocorrência de mais uma Festa no Milheiral, lá para os lados do Parque verde, apesar de ao olhar de quem escreve, tendo em todos participado, lhe ter parecido esta edição a menos participada em termos de público, eis que o autor do blogue, na companhia dos seus peludos, se decidiu passear pelas zonas verdes do mesmo parque e testemunhar aquilo que de mais belo ali ocorre, a dança da mãe-natureza, mesmo que moldada por humana mão. Cortando os laivos de silêncio, só o som do vento soprando de Este, o som do chilrear da passarada em voo frenético, entre-cortados de quando em vez pelo som de um ou outro veículo automóvel, conduzido por alguém que ali também se decidiu a provar e beber dos silêncios da paz!

Gente? Nenhuma! Só o autor do blogue, a sua Fuji e os dois peludos, marcando território incessantemente...

























 Alguns dos exemplares arbóreos que o autor do blogue conhece, desde a sua "nascença", lhes conhece bem a história de vida e que se têm desenvolvido muitíssimo bem...







Um novo e frondoso Freixo dará daqui a uns anos este exemplar!



Eis aqui Setembro em todo o seu esplendor, eis aqui Setembro quente e bucólico, o Outono já se avizinha no horizonte, é tempo de dizer um adeus ao Verão...

Venha o silêncio, venha a calmaria...


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