Braços no ar, concertinas a bailar, violas afinadas e desafinadas, cavaquinhos a correr e um coro de vozes estridentes no ar, assim se passou em total euforia, a primeira das duas grandes noites das festas em honra de Santo Antão abade. Emoção...
Os quatro da vida airada!
O autor do blogue afirmou antes da intervenção cirúrgica: - Vou, venho e ainda em Santo Antão provarei o sarapatel! Ei-lo! Divinal...
Magnífico grupo de amigos, a sede das tertúlias muda estes dias, temporariamente, do Tasco do Néu, para a tasca de Santo Antão!
Voltam à terra os filhos da mesma!
O autor do blogue lá foi, algo combalido, mas foi, é o que importa e, deliciou-se com o sarapatel, divinamente cozinhado e acompanhado de uma loira, algo borbulhosa, entre a emoção de estar presente numa das manifestações culturais que mais aprecia, das que ocorrem em Lanheses, ao mais uma vez, testemunhar a alegria contagiante que ocorre entre as paredes da vetusta tasca no rosto de cada membro desta comunidade que ali, àquele outeiro, se desloca para conviver com familiares e amigos entre modinhas e abraços sem fim! Belo de se ver!
Futura geração de Lanhesenses!
Começam as concertinas...
Saudades de andar de moto, Jorge...(risos)!
O mestre-escola...João Rios!
Quem ousa afirmar que as mulheres não aguentam?
Ora diga faz "favôri"...
Cú cú...
Lanhesenses lindas...
Agora sim, até já há viola.
Toca a cantar...
Os escravos de serviço...
Vira...
Mais alto...
Mais alto ainda...
Love...
Para gravar a sinfonia...
Sagrado e profano de mãos dadas, numa das mais típicas e castiças festividades destas zonas! No exterior, pese uma noite fresca e brindada com alguns borrifos de água vindos do céu, muita afluência de crentes na solene procissão de velas, sendo o andor com a imagem da Virgem de Fátima a ser trazido da Igreja Paroquial até à capelinha em honra de Santo Antão, para desfilar também na solene procissão de domingo próximo e por estas noites pernoitará na companhia das demais imagens santas.
Respeito e devoção...
Viveu-se uma grande noite, aperitivo para a não menos grandiosa noite que se aproxima, o relógio corre célere, o tempo não pára;
Vem aí a grande noite, a de sábado...
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